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hal.structure.identifierCentre Émile Durkheim [CED]
dc.contributor.authorDUBET, François
dc.date.issued2015
dc.identifier.isbn978-85-7821-171-4
dc.language.isopt
dc.publisherEditora Cidade Nova
dc.publisher.locationSão Paulo
dc.typeOuvrage
dc.subject.halSciences de l'Homme et Société/Science politique
dc.subject.halSciences de l'Homme et Société/Sociologie
bordeaux.page180
hal.identifierhalshs-02489076
hal.version1
hal.popularnon
hal.audienceNon spécifiée
dc.description.abstractPtHá duas maneiras de conceber a justiça social. A primeira, a igualdade de status, visa reduzir as desigualdades entre as diferentes posições sociais. A segunda, a igualdade de oportunidades, busca permitir que os indivíduos atinjam melhores posições ao fim de uma competição hegemônica. Mas se ela responde ao desejo de autonomia dos indivíduos, a igualdade de oportunidades aproveita-se da existência e até mesmo do desenvolvimento das desigualdades. Contra a corrente, Francois Dubet defende o modelo de status, que combate resolutamente as desigualdades e amplia a coesão da sociedade. Mediante uma análise empírica de como esses modelos de justiça se aplicam na educação, no status das mulheres e no das "minorias visíveis", este ensaio mostra como é possível promover a justiça social sem sacrificar a competição meritocrática.
dc.subject.ptdesigualdades sociais
dc.subject.ptjustiça social
dc.subject.ptpolíticas públicas
dc.title.ptStatus e oportunidades. Como repensar a justiça social
hal.origin.linkhttps://hal.archives-ouvertes.fr//halshs-02489076v1
bordeaux.COinSctx_ver=Z39.88-2004&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:journal&rft.date=2015&rft.spage=180&rft.epage=180&rft.au=DUBET,%20Fran%C3%A7ois&rft.isbn=978-85-7821-171-4&rft.genre=unknown


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