Thinking of memory and postmemory narrativesin vulnerable times
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Revista Letras Raras. 2020-06-14, vol. 9, n° 2, p. 10
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Resumen en inglés
Based on an inventory of the contributions from theorists who thought about memory and the complex representation of the past, we aim to discuss the role of narration and fiction as mediators in the interpretation of the ...Leer más >
Based on an inventory of the contributions from theorists who thought about memory and the complex representation of the past, we aim to discuss the role of narration and fiction as mediators in the interpretation of the lived experience. The reliability of the reconstruction of the past is called into question, leading us to reflect on the notion of testimony and the issue of truth inherent to it. To compare official memory and individual narratives is necessary in order to oppose authoritarian metanarrative discourses to a more polyphonic history, which seeks to achieve the understanding and overcoming of traumas. We will also see how the theoretical reflection concerning the intergenerational transmission of traumatic memories offers some tools for the interpretation of the so-called postmemory generation works. Based on these considerations, and given the global health crisis that places us in the position of vulnerable witnesses of a catastrophe, we are led to reflect over the future from a retrospective look into the trauma.< Leer menos
Resumen en portugués
A partir de um levantamento da contribuição de grandes teóricos que pensaram a memória e a complexa representação do passado, buscamos discutir o papel da narração e da ficção como mediadoras na interpretação do vivido. A ...Leer más >
A partir de um levantamento da contribuição de grandes teóricos que pensaram a memória e a complexa representação do passado, buscamos discutir o papel da narração e da ficção como mediadoras na interpretação do vivido. A fiabilidade da reconstrução do passado é posta em causa, o que nos leva a refletir sobre a noção de testemunho e a questão da verdade a ele inerente. Cotejar memória oficial e narrativas individuais faz-se necessário a fim de se contrapor discursos meta-narrativos autoritários a uma história mais polifônica, que enseja a compreensão e a superação de traumas. Veremos também como a reflexão teórica a respeito da transmissão intergeracional de memórias traumáticas oferece ferramentas para a interpretação de obras da chamada geração pós-memorial. A partir dessas considerações, e diante da crise sanitária mundial que nos coloca em posição de testemunhas vulneráveis de uma catástrofe, somos levados a refletir sobre o futuro a partir de um olhar retrospectivo do trauma.< Leer menos
Orígen
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